quinta-feira, 30 de junho de 2011

Eu e meu igual: o casal de dois caras perfeito?


Ontem encontrei e conheci melhor um cara igual a mim, intelectual, emocional e quase fisicamente.

Nós já nos conhecíamos de vista da academia em que malhávamos, em Copacabana, a Equipe 1. (Agora estou na BodyTech e ele não está malhando).

Um amigo me disse q tinha ficado com ele em algumas ocasiões....(foi aí q soube o nome dele, mas vou chamá-lo aqui de Diogo, exatamente por ser tão parecido comigo)

Mas eu e Diogo só fomos nos encontrar mesmo numa "festinha" sábado. Abri uma exceção pra sair à noite, já que um amigo da BodyTech, o Renato, me botou uma pilha enorme sobre essa festa particular, fechada, só pra convidados. "Vá, porque promete ser sensacional".

Por acaso eu conhecia o dono e organizador da festa, liguei e ele me convidou. Quem lê o blog sabe q há muito tempo não saio à noite, perdi a paciência pra festas e pra bagunças em geral.

Mas a intuição, sempre ela, me mandou ir: "Vá, porque vc vai conhecer alguém relevante"

Fui me forçando, mas fui. Pra minha surpresa, Diogo chegou depois de mim. Nos vimos, mas não nos falamos, afinal só nos conhecíamos de vista.

Lá pelas tantas, porém, estava eu em papinhos com um cara chamado Rodrigo. Saio um momento pra ir no banheiro e quando volto quem está de papinho com Rodrigo era o Diogo. Acabou que ficamos de papinho os três juntos.

Rodrigo logo depois conheceu outro cara e eu e Diogo ficamos sozinhos. E juntos. Foi ótimo, uma química que há muito não sentia, no beijo e sexual. Ele é muito parecido fisicamente comigo, só é um pouco menor de estatura, algo q eu adoro.

Ficamos por algum tempo, pedi seus dados de contato e logo depois nos perdemos pela festa, de comum acordo (nada de grude, por favor).

No fim da festa, nos encontramos novamente e ficamos juntos de novo. Mais uma vez excelente a química.

Na segunda, passei uma mensagem pra ele chamando-o pra sair sem compromisso. Ele aceitou e e foi lá em casa ontem.

Foi só ele pôr os pés na minha casa e mal trocarmos três palavras pra começarmos um beijo que parecia não ter fim. Desse beijo, claro, fizemos o resto, que foi carinhoso, gostoso, profundo, intenso e pra mim, marcante.

Logo depois, papinho bom, falamos de séries, filmes, vida em geral e nos conhecemos melhor.

Então saímos pra comer. Ele é um cara bem sexual como eu, ele detesta gente grudada no pé dele como eu, ele não namora há muito tempo como eu, é muito franco e direto como eu (inclusive falando de sexo), olha nos olhos o tempo todo enquanto fala como eu, é bem sério e tem cara que parece de poucos amigos como eu, gosta de ficar sozinho como eu, gosta de ficar em casa muitas vezes como eu e não consegue se imaginar num relacionamento estável com ninguém por causa da questão da fidelidade, como eu.

Diz q não conseguiria ser fiel por muito tempo, então prefere não sacanear ninguém e ficar solteiro curtindo a vida. Eu também tenho essa impressão sobre mim.

Foi aí que imaginei (em voz alta pra ele): será q eu e ele daríamos certo como um casal se ficássemos juntos num relacionamento aberto? Ele transando com quem quer e eu transando com quem quero, mas mantendo a intimidade e cumplicidade um com o outro (sem grude nem nada pegajoso),

Será q conseguiríamos segurar o rojão de, não importando quantos outros caras tivéssemos na cama, um continuar firme e forte como o porto seguro do outro?

Isso porque expliquei pra ele que todo mundo precisa de alguém, não se pode passar a vida solitário e desgarrado de tudo e todos. Lá no fundo todo mundo sente isso.

Estar solitário e sozinho parece mais comum e de certa forma tranquilo e cômodo por ser um hábito ao qual já se está acostumado depois de muitos e muitos anos de prática cotidiana;  e não algo que efetivamente faça bem ao espírito (ou ao coração, se assim o preferir). Vc se acostuma à vida desgarrada de solteiro e pra quebrar esse paradigma é preciso boa vontade e disposição.

Voltei pro assunto do namoro: algo q disse pra ele q seria essencial para funcionarmos juntos seria a honestidade, mesmo a brutal.

Exemplo: o convido pra sair comigo sexta a noite e ele tem uma transa pré-marcada com um cara que conheceu na rua. Em vez de mentir pra mim dizendo q, sei lá, vai ficar em casa estudando, me dirá a verdade: "não posso/não quero ir porque vou pegar um cara q conheci hoje".

Falei pra ele q eu também poderia dizer a mesma coisa, recusar encontrar com ele um dia para ir transar com alguém aleatório e bonito/gostoso q eu conheci.

Essa franqueza, pode não parecer, mas une muito as pessoas. E é uma virtude admirada por muitos, principalmente por aqueles q não conseguem ser tão francos.

Foi daí que expliquei pra ele o q eu acho sobre a fidelidade, principalmente aquela entre dois homens: ela precisa ser VOLUNTÁRIA e não obrigatória. Até porque a obrigatória muito possivelmente será destroçada por traições (uma, duas, dez) ao longo do relacionamento.

A fidelidade voluntária, não. Eu ESCOLHO não transar com outros caras pq não tenho vontade, porque o Diogo me basta emocional, intelectual e fisicamente.

E eu tenho que aguentar se pra ele não é assim, se ele precisa continuar no mesmo ritmo de sexo q ele faz com caras aleatórios.

Eu não tenho q me sentir ameaçado ou diminuído na minha masculinidade por isso, ele simplesmente tem essa necessidade, que acredito, em algum momento diminuirá. E mesmo q não diminua, é um traço dele, se eu gosto dele não tenho q aceitá-lo exatamente como ele é?

Muitos relacionamentos terminam por causa de sexo com outro(s). Ou seja: muito de uma vida em comum que poderia ainda acontecer, muitas viagens, festas, encontros, dias dos namorados, passeios de mãos dadas, filmes abraçadinhos na cama, vão por água abaixo e nunca se realizam porque um transou com um cara gostoso que é ator de um musical no teatro e tudo acabou em lágrimas, gritaria, exigências, decepções, traumas e dor.

Não seria melhor aceitar as necessidades sexuais e emocionais do outro, não deixar q elas abalem vc, te diminuam, te desvalorizem, e privilegiar os excelentes momentos de cumplicidade, honestidade e carinho que vcs como casal tem quando podem (e principalmente quando querem) estar juntos?

Se não der certo, a gente se separa. Mas se der, pode ser a prova q de essa é a melhor maneira possível de lidar num relacionamento com a questão da fidelidade sexual. Sem grude, sem 4 ligações por dia pra perguntar como o outro está, sem dependência emocional.

O outro, seja ele quem for, não vai "salvar" vc. Não vai "te pôr no colo" o tempo todo e "cuidar de vc" o tempo todo. Vc tem q ser auto-suficiente, se gostar e se sustentar sozinho, pra aí sim poder dividir algo com o outro e entender quando ele quiser pular fora.

Mesmo sem nada de caráter sexual, há dias em que o outro está triste, quer ficar quieto, quer ficar sozinho e tem q ser respeitado.

A grande vantagem que temos nisso como homens gays é essa: somos homens; e por isso mais desprendidos, entendemos que o nosso pau muitas vezes tem, sim, vontade própria (entendemos porque acontece conosco também), somos feitos pra durar e aguentar mais impactos emocionais do que as mulheres, que muitas vezes ainda tem na cabeça aquela idéia do herói viril num cavalo branco, um príncipe de conto de fadas que vai cuidar delas pra sempre e ser sempre fiel sexualmente.

É querer se sabotar.

Homens são sexuais. Resumindo numa frase q sempre ouço: homem, gay ou hétero, quer é gozar.

Eu baguncei a cabeça do Diogo soltando todas essas teorias em cima dele ontem. Tenho certeza q ele entendeu tudo o q eu falei (ele é bem inteligente) e acredito q vai pensar nisso tudo. Com calma e no tempo dele.

Como cara franco que sou, disse pra ele que o encontro foi intenso e relevante pra mim. Não é todo mundo q eu beijo tanto e com tanto prazer (e por tanto tempo) como o beijei ontem.

Se daí nada mais acontecer entre eu e ele, só essa modificação toda q ele ja provocou em mim (e que gerou esse post) já valeu muito a pena. Admiro caras inteligentes que me desafiam intelectual e emocionalmente.

Mas se de fato tivermos algo mais, mesmo que seja mais sexo e/ou amizade, num futuro próximo ou distante, meu amigo.....tenho certeza que cada momento passado com ele será extremamente rico e interessante.

Se já foi em dois encontros (sendo q um deles foi bem breve).....imagine em milhares de outros.

O que será, será. Sem stress e sem pressa alguma.

p.s. E não é q o Renato, o cara que me avisou da festa sábado na qual encontrei o Diogo, foi pra outro lugar? Acabou que fui sozinho. E deu no que deu. ;)

15 comentários:

Uma Cara Comum disse...

Nossa!! Dois encontros e vc falou isso tudo pra ele?? Eu me assustaria com sua atitude nesse momento. Mas cada um é cada um.... desejo sorte!! E pense que a vida às vezes resolve fazer surpresas pra gente, né??

Abraços!!!

Daniel Cassus disse...

Olha, na teoria racionalizada como você expôs, parece tudo maravilhoso. Mas *EU* acho que a realidade é bem diferente. Relação aberta quase todo mundo tem e poquíssimos conseguem segurar isso legal por muito tempo sem acabar virando "amiguinhos de foder juntos". tem que haver uma sintonia finíssima entre os 2 para que ficasse tudo em equilíbrio e isso é muito difícil de atingir. Corre o risco de um estar mais apaixonado que o outro, um não acabar não vendo mais tanta graça em sair transado por aí e ficar ressentido com a putaria generalizada do outro. Enfim, são muitas variáveis porque as pessoas não são estáticas. Sua sexualidade e sua personalidade e sua maneira de interagir com o mundo podem ser de uma maneira hoje, mas daqui a alguns anos podem ser diferentes. Será que o cara vai ter evoluído junto com você?

Nem eu sei a resposta para essas dúvidas.

Pelo sim, pelo não, hoje eu opto pelo namoro fechado, mas honesto.

Thiago Lasco disse...

Nossa, AMEI esse post. Amei, amei, amei. E agora vou espalhá-lo aos quatro ventos via redes sociais, postar no meu Facebook e o escambau. Te prepara, que vc vai ficar rico e famoso ;)

Luciano disse...

Diego,
Eu pensava que todos os relacionamentos fossem assim. Eu estou junto há dez anos e sempre soubemos separar amor de sexo. Sexo é algo muito físico, que eu comparo a um banquete. É uma delícia banquetear com a pessoa que você ama, mas de vez em quando é preciso sair para comer fora - para mim sempre foi algo muito natural. Eu teria muito ciúmes se ele dissesse que foi ao cinema com outro e ficaram de mãozinhas dadas no escuro - porque isto é amor, não sexo. Do contrário, acho que ele tem direito a uma vida própria e eu não posso esperar que ele aja como se fosse meu bichinho de estimação. As definições de fidelidade e traição, cada casal precisa fazer a sua. Meus valores não têm nada a ver com os valores hétero-cristãos da sociedade, porque não sou nem uma coisa nem outra (nem hétero nem cristão).
Abraço,
Muque de Peão

Anônimo disse...

Veja bem Diego: se ele for tao narcisico qto voce, acho dificil essa relaçao engatar. Mas tbem se ele nao o for e parar pra pensar um pouquinho sobre tantas verdades racionalizadas acho que ele pode ficar espantado e cair fora... vá com calma.. nos relacionamentos nao ha logica ou verdades absolutas. Esse lance de desejar um envolvimento com clausulas precisas de (in)fidelidade logo de inicio pode nao funcionar, pq se um dos dois estiver apaixonado e escutar um "vou transar com outro cara ao inves de ir a festa contigo" vai doer pra cacete.
E quando a gente esta apaixonado, nao separa facilmente sexo de amor e, nesse momento, homens nao se diferenciam muito das mulheres.
boa sorte.
Antoine C.

Autor disse...

Sei lá, não concordo muito não.
Sou ciumento por natureza e, pra mim, transar com muitas pessoas e ter tanta "liberdade" tem nome: vida de solteiro.
Pode ser pq ando numa fase feliz, namorando. Ou pode ser por eu realmente sempre ter pensado assim.
Mas, isso é fato: cada casal acaba encontrando a sua própria dinâmica. Quem sabe essa não é a sua?
Saudade do srto!
Bjos

Tico disse...

Concordo com o Daniel e com o Anônimo. Na teoria funciona que é uma beleza, mas na prática a teoria é outra... Costuma pensar extamanete como vc qnd era mais novo (hj tenho 25), mas conforme os anos foram passando e eu fui me conhecendo melhor, descobri que eu não teria estrutura pra lidar com um relacionamento desses. Ficaria sempre mto inseguro com a possibilidade de numa dessas transas ele sentir a msm conexão com outra pessoa q ele sentiu cmg um dia... Se bem que isso pode acontecer em qq tipo de relacionamento, aberto, fechado, fiel, infiel... Em resumo, concordo qnd vc diz que sexo e amor são coisas completamente independentes, mas, por outro lado, acho muito difícil levar esse tipo de relação numa boa tendo absorvido todo esse conceito de amor romântico q nós recebemos a vida inteira através da música, de filmes, novelas, seriados e por aí vai...

Fernando disse...

Diego,

Então, relacionamento é uma coisa sempre tão complicada, néam? PQP... Eu pensei em algumas coisas depois de ler teu post:

- De fato, existe algo meio de não-coerente nessa tentativa de transportar integralmente a relação heterossexual tradicional para a realidade gay. Fica fake, não porque eu ache que "mulheres são diferentes de homens e ponto final", mas que o papel da mulher e do homem nessa coisa é muito bem definido. Por isso que, apesar de apoiar integralmente o casamento gay, acho insuportavelmente sacal essa coisa de "casal americano super sarado com filho adotivo do Rwanda, Golden Retriever, carro utilitário e casinha branca com gramado na frente".

- Mas por outro lado, ninguém é educado para ser gay desde criança, e a monogamia é um valor que é incutido na gente desde sempre. Algumas pessoas vão ser mais resistentes a isso, outras precisarão dessa segurança para saber como se comportar e como lidar com o relacionamento.

- Discordo que mulheres são "menos menos sexuais que homens". Na nosso nosso modelo de sociedade machista mulheres são sim educadas para serem menos sexuais do que homens. A pressão social para elas serem modelos de virtude é infinitamente maior do que a que nós sofremos. E na Alemanha, cansei de ver mulher simplesmente olhando para um cara, fazendo com um dedinho "Vem" e levando ele pro quarto. Lá era normal. Aqui ela seria uma puta.

- Todo relacionamento é um contrato e uma sociedade: como em qualquer contrato, AMBAS as partes precisam negociar as cláusulas; como em qualquer parceria, os "sócios" precisam ter o mínimo de compatibilidade. Não existe verdade universal nesse aspecto. Nem modelo universal de relacionamento que vai funcionar para todo mundo.

- No meu caso: sinceramente não teria problema caso soubesse que o meu namorado tivesse dormido com alguém. Mas (devido a minha personalidade um tanto quanto egocêntrica, egoísta e competitiva) jamais gostaria de bater um papo com ele sobre quem ele anda fudendo. Para mim, o que vale no relacionamento é a prioridade na vida do outro. É assim que funciona para mim, pelo menos.

Beijos,
Boa sorte com o seu Mr. Right,
Fer

2bocome1 disse...

ADORO meu namorado ciumento,bravinho,marrento tudo d bom. jamais conseguiria!!!

Thiago disse...

Entendo o seu ponto. O problema daqueles que discordam de você é que não fazem a distinção entre casamento, namoro - como instituições sustentadas pela nossa sociedade heteronormativa - e a necessidade de ter alguém por perto.
Existem pessoas que não conseguem aceitar que estão competindo o "amado" com outra pessoa. Isso exigiria muita maturidade e desapego das coisas. Mas, se você parar pra pensar que uma pessoa nunca irá domar os sentimentos e os comportamentos da outra - numa relação saudável - que diferença faz ficar cobrando monogamia do outro? Ele faz se assim ele quiser, se assim você merecer.
É tudo questão de fidelidade, honestidade. Se o cara for um pouquinho inteligente, ele percebe que esse é o caminho mais fácil, o que envolve menos energia gasta.

Anônimo disse...

Gostei do post, mas o que me chamou atenção foi o fato de vc dizer que o cara é igual a você. Eu sempre penso que quero encontrar alguém parecido comigo para namorar, mas acho um pouco narcisista. Nunca assumi que quero isso mesmo. Nunca sai do armário nesse quesito. :)

Será que é normal querermos alguém que seja como nós?

Será que não é um sinal de egoísmo, narcisimo, falta de maturidade para lidar com o diferente?

Será que não deveríamos buscar alguém que nos complete, mas não uma reprodução de nós mesmo?

to confuso.

bjs

Daniel

Anônimo disse...

Adorei o seu post, me fez refletir um pouco sobre a minha vida. Até fiz um post sobre o seu post.

http://areconfessions.wordpress.com/2011/07/03/um-post-sobre-outro-post/

O meu blog era privado, agora eu resolvi abrir, ainda preciso dar uma boa estruturada nele, então não repare, rsrsr

Eduardo disse...

Olá Diego,

Eu concordo em quase tudo o que vc disse, mas não com a questão da sexualidade.Acho que todos, homens e mulheres, são assim.As mulheres(hétero ou homo), por razões óbvias do mundo machista, escondem isso o quanto podem, mas isso também tem mudado.O problema é que somos criados para relações monogâmicas sempre.Separar sexo de namoro ou casamento é muito difícil.Eu até já relatei aqui mesmo minha experiência pessoal com isso que foi muito bem sucedida por sinal.Vivemos 35 anos, sem uma briga por questões de sexo com terceiros.Usamos a sinceridade moderada sempre e nunca nossa relação foi abalada.A questão central é que não existe fórmula para isso.Se a relação se arruma e solidifica na cabeça(de cima, é claro, rsss)dos dois fica bem mais fácil.E outra, a fissura de transar com outros acaba ficando só na fantasia, quase desaparece. Também não acho necessário usar o sincericídio em todos os momentos. Há hora para tudo, porque se não vc pode magoar o outro e aí vai tudo abaixo e a gente achando que está sendo correto, verdadeiro.Não está, só está exercendo o egoísmo exacerbado e o outro que aguente.

Anônimo disse...

Lindo, belo post!!! Adorei!! Caí aqui por acaso, mas já te coloquei nos favoritos... Sorte!!!! Bjos, Marcio G.

Fernando Gouvea disse...

Chega a ser surrealista este post. Não quero compromisso, não quero grude, não quero nada mas quero tudo, quero um compromisso, quero ficar junto, quero um contrato tácito, quero, quero, quero......
Tá me parecendo essa coisa do cego virar deficiente visual como se mudando a nomenclatura cura-se a deficiencia.